Adorar a Deus é compreender o propósito com o qual Ele nos criou.
As nossas mentes são constituídas de tal forma que não podem, ao mesmo tempo, concentrar-se no Senhor e fixar-se no casaco novo ou chapéu para o próximo inverno.
Lembre-se do valor que a adoração pública tem para aumentar nossa alegria em Deus. Uma brasa retirada do fogo logo se apaga, mas quando é reunida com outras, ajuda a reacender a chama.
Deus prefere adoradores a trabalhadores; de fato, os únicos trabalhadores aceitáveis são aqueles que aprenderam a arte da Adoração.
O pecador salvo está prostrado em adoração, perdido em assombro e louvor. Ele sabe que o arrependimento não é o que fazemos para obter o perdão; é o que fazemos porque fomos perdoados. Ele serve como expressão de gratidão em vez de esforço para obtenção do perdão. Portanto, a sequência: perdão primeiro e arrependimento depois (e não arrependimento primeiro, perdão depois) é crucial para a compreensão do evangelho da Graça.
O fundamento de todo verdadeiro conhecimento de Deus deve ser uma clara apreensão mental de suas perfeições como reveladas nas Escrituras. Não se pode confiar, adorar ou servir a um Deus desconhecido.
O primeiro fundamento da justiça é sem dúvida a adoração a Deus.